Empresas do Paraná são protagonistas do Pavilhão Brasil na Expo Mundial 2020, em Dubai

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Objetivo é fazer com que o estado se torne um hub em termos de tecnologia e inovação, gerando mais empregos e renda e fomentando o empreendedorismo – dentro e fora de casa.



Por: Engenharia de Comunicação – Assessoria de Imprensa da ROIT

A região Sul do Brasil, ao lado da Sudeste, são as mais inovadoras do Brasil, segundo o Índice FIEC de Inovação dos Estados, indicador que mede o desempenho das 27 unidades federativas frente à busca por inovação, divulgado no fim de setembro. No topo da lista, está São Paulo. Na sequência, aparecem Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, respectivamente.

No quinto lugar, mas com o propósito de galgar uma posição bem mais avantajada nas próximas listagens, aparece o Paraná, que no ano passado ocupou a vice-liderança do ranking. Então, para se aproximar de empresas, startups e fundos de fomento, o estado é protagonista do Pavilhão Brasil na Expo Mundial 2020, em Dubai, cuja abertura oficial ocorreu no dia 30 de outubro, sendo o primeiro a assumir o espaço brasileiro na feira, que tem 4,4 mil metros quadrados. O conceito da exposição paranaense é batizado de “Wow! All Around”, frase em inglês que significa “Surpresa por toda parte” e que sugere as diversas formas de encantamento que a região pode proporcionar a quem a conhece.

Na comitiva, liderada pelo Governo do Estado, a associação Líderes dos Grupos Empresariais (Lide Paraná) reuniu 25 empresas com o intuito de aproveitar a oportunidade para construir pontes comerciais e atrair mais investimentos para a localidade. Na delegação, destaque para o convidado ROIT BANK que, na ocasião, mostrará seu portfólio de produtos e serviços contábeis e fiscais, todos voltados para a maximização da lucratividade das empresas, melhor gestão de tempo e economicidade.

Representando o ROIT BANK na cidade dos Emirados Árabes Unidos, conhecida pelos shoppings de luxo, arquitetura ultramoderna e animada vida noturna, está a CSO Thaís Carvalho. Convicta de que o Paraná tem potencial para ser o grande player de inovação do Brasil, na visão da economista, o estado, bastante diversificado, e o fato de cada local estar inserido em um grau diferente de desenvolvimento dos ecossistemas de inovação, colaboram para a ascensão: “A nossa participação é a ‘cereja do bolo’ na soma de procedimentos desenvolvidos para incitar a inovação no Paraná, além da garantia de uma relevância internacional”, diz Thaís.

Em seu parecer, participar de uma Expo, que custou US$ 7 bilhões, nos Emirados Árabes Unidos, nação que retém alguns dos maiores capitais do mundo e é sede de grandes fundos globais da iniciativa privada uma vez que possui mais de US$ 3 trilhões para aplicar em empresas e projetos de tecnologia e inovação, é ter a chance de auxiliar não só o estado, mas também todo o Brasil, em três grandes desígnios: “manter o crescimento sustentável, ampliar a infraestrutura a ponto do Paraná se tornar um hub da América do Sul e promover negócios inovadores”.

Assim, durante o evento, a primeira fintech e accountech brasileira atuará em duas frentes: na Rodada de Negócios, conhecendo quem atua no mesmo mercado, aproveitando para identificar tendências, aprender mais e fechar parcerias; e na Agenda de Visitações, dialogando com autoridades e especialistas do setor e aumentando a notoriedade da marca.

Ao todo, 192 países participam da Expo Mundial, cujo tema central é “Conectando mentes, criando o futuro”, e que ocorre com um ano de atraso, devido à pandemia da Covid-19. Nos seis meses de evento, a expectativa é que passem pela feira 25 milhões de pessoas.

Expo Mundial

A Expo Mundial nasceu em Londres, em 1851, sempre apresentando inovações e invenções, como máquinas têxteis, telégrafos, telefones e microscópios… A icônica Torre Eiffel, inclusive, originou-se para uma Expo Mundial, a de 1889, em Paris. Pela primeira vez, uma exposição universal como esta é realizada no Oriente Médio. A expectativa é que, em 181 dias, seja um evento de sucesso no ano que antecede a Copa do Mundo de futebol, que será celebrada na casa do rico vizinho de Dubai, o Catar.

26 de novembro de 2025
O Lucro da Exploração é um incentivo fiscal estabelecido por legislação com mais de 40 anos de vigência, regido pelo Decreto Lei 1.598 e pela MP 2.199, aplicável a empresas que possuam projetos protocolizados e aprovados para instalação, ampliação, modernização ou diversificação na SUDAM ou SUDENE até dezembro de 2028. O incentivo principal concedido é a redução de 75% do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), incluindo adicionais não-restituíveis, por um período de 10 anos, para projetos enquadrados em setores prioritários. Para se qualificar, a Pessoa Jurídica deve apurar o Lucro Real e ter o empreendimento situado na área da SUDENE (ou SUDAM) com pleito aprovado e enquadramento em setores prioritários, conforme o Decreto 4.213/2002 e atos do CONDEL/SUDENE. O benefício do LEX gera um impacto imediato no caixa e possibilita a recuperação dos últimos 5 anos. No entanto, a complexidade da apuração do Lucro da Exploração, que deve ser baseada apenas nas atividades operacionais incentivadas, exige uma análise minuciosa que vai além da simples aplicação do percentual de redução. LEX e Lucro Real: as complexidades da base de cálculo A apuração do Lucro da Exploração se distingue do Lucro Real, pois visa isolar o resultado proveniente da atividade incentivada. Enquanto a lógica do Lucro Real é buscar a menor base para o menor débito, no cálculo do LEX, o objetivo é, muitas vezes, buscar a maior base possível para maximizar o benefício. O cálculo do LEX é feito a partir do lucro líquido do período-base, ajustado por adições e exclusões específicas. Essas adições e exclusões não são necessariamente as mesmas do Lucro Real, e a correta aplicação dos critérios pode gerar oportunidades significativas de incremento no benefício. A aplicação prática e a maximização desse benefício exige uma análise profunda e multifacetada, não se trata apenas de aplicar uma regra geral, mas de interpretar nuances da legislação e da operação da empresa que podem revelar créditos e oportunidades inéditas. A necessidade de análise proativa Empresas que se beneficiam do LEX são, em geral, grandes corporações que demandam uma análise cautelosa devido aos valores expressivos envolvidos. A adaptação das regras contábeis e fiscais para otimizar a apuração do LEX exige um planejamento estratégico e uma compreensão profunda das nuances legislativas e da jurisprudência . Garantir o compliance e, ao mesmo tempo, maximizar a redução de 75% do IRPJ demanda a aplicação de metodologias de cálculo que considerem as especificidades de cada incentivo (como o tratamento das subvenções e o recálculo do adicional). A capacidade de identificar e aplicar essas oportunidades interdependentes representa uma vantagem competitiva crucial.  Metaforicamente , lidar com a legislação do Lucro da Exploração e seus incentivos associados é como pilotar um navio em águas complexas: a rota principal (a redução de 75%) é conhecida, mas o verdadeiro valor e a eficiência da viagem residem em identificar e aproveitar as correntes marítimas e ventos favoráveis (as oportunidades diferenciadas) que exigem um know-how especializado para serem plenamente capitalizadas.

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O Lucro da Exploração é um incentivo fiscal estabelecido por legislação com mais de 40 anos de vigência, regido pelo Decreto Lei 1.598 e pela MP 2.199, aplicável a empresas que possuam projetos protocolizados e aprovados para instalação, ampliação, modernização ou diversificação na SUDAM ou SUDENE até dezembro de 2028. O incentivo principal concedido é a redução de 75% do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), incluindo adicionais não-restituíveis, por um período de 10 anos, para projetos enquadrados em setores prioritários. Para se qualificar, a Pessoa Jurídica deve apurar o Lucro Real e ter o empreendimento situado na área da SUDENE (ou SUDAM) com pleito aprovado e enquadramento em setores prioritários, conforme o Decreto 4.213/2002 e atos do CONDEL/SUDENE. O benefício do LEX gera um impacto imediato no caixa e possibilita a recuperação dos últimos 5 anos. No entanto, a complexidade da apuração do Lucro da Exploração, que deve ser baseada apenas nas atividades operacionais incentivadas, exige uma análise minuciosa que vai além da simples aplicação do percentual de redução. LEX e Lucro Real: as complexidades da base de cálculo A apuração do Lucro da Exploração se distingue do Lucro Real, pois visa isolar o resultado proveniente da atividade incentivada. Enquanto a lógica do Lucro Real é buscar a menor base para o menor débito, no cálculo do LEX, o objetivo é, muitas vezes, buscar a maior base possível para maximizar o benefício. O cálculo do LEX é feito a partir do lucro líquido do período-base, ajustado por adições e exclusões específicas. Essas adições e exclusões não são necessariamente as mesmas do Lucro Real, e a correta aplicação dos critérios pode gerar oportunidades significativas de incremento no benefício. A aplicação prática e a maximização desse benefício exige uma análise profunda e multifacetada, não se trata apenas de aplicar uma regra geral, mas de interpretar nuances da legislação e da operação da empresa que podem revelar créditos e oportunidades inéditas. A necessidade de análise proativa Empresas que se beneficiam do LEX são, em geral, grandes corporações que demandam uma análise cautelosa devido aos valores expressivos envolvidos. A adaptação das regras contábeis e fiscais para otimizar a apuração do LEX exige um planejamento estratégico e uma compreensão profunda das nuances legislativas e da jurisprudência . Garantir o compliance e, ao mesmo tempo, maximizar a redução de 75% do IRPJ demanda a aplicação de metodologias de cálculo que considerem as especificidades de cada incentivo (como o tratamento das subvenções e o recálculo do adicional). A capacidade de identificar e aplicar essas oportunidades interdependentes representa uma vantagem competitiva crucial.  Metaforicamente , lidar com a legislação do Lucro da Exploração e seus incentivos associados é como pilotar um navio em águas complexas: a rota principal (a redução de 75%) é conhecida, mas o verdadeiro valor e a eficiência da viagem residem em identificar e aproveitar as correntes marítimas e ventos favoráveis (as oportunidades diferenciadas) que exigem um know-how especializado para serem plenamente capitalizadas.
4 de setembro de 2025
Cenário Salvo Automático
Por Stephani Laleska 15 de maio de 2025
Está disponível também, dentro dos módulos "Calculadora da Reforma - Entradas" e "Calculadora da Reforma - Saídas" nos resumos "Entradas - Detalhado" e "Saídas - Detalhado", os relatórios com a informação do CNPJ do estabelecimento da empresa e CNPJ/CPF do participante:
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