Inovação Tributária e Financeira dentro do Protheus: Descubra o poder da integração com a solução de Invoice-To-Pay da ROIT

Desafios no Protheus sem Hiperautomação Fiscal, Financeira e Contábil


Muitas empresas que utilizam o ERP Protheus, da Totvs, enfrentam desafios significativos em seus processos fiscais, financeiros e contábeis devido à ausência de hiperautomação, o que acaba por exigir muitas interações humanas. Importante dizer que o Protheus é um dos principais ERPs do Brasil, utilizado por mais de 70 mil empresas. Ora, se a sua empresa tem um ERP implementado e estável, como então dar “super poderes” a ele?


A dependência de processos manuais e parametrizações constantes de regras fiscais, financeiras e contábeis é um grande desafio para qualquer empresa. Isso porque gera um alto custo de operação, está suscetível a erros humanos, multas, juros, autuações e, claro, fraudes. A ineficiência desses processos também pode levar a atrasos no fechamento contábil, inconsistências no balanço, problemas fiscais, de compliance e de auditoria. Sem a hiperautomação, operada majoritariamente por Inteligência Artificial, o Protheus não consegue lidar com o volume crescente de transações e as complexidades de diferentes tipos de documentos fiscais e não fiscais, regras de negócio avançadas em finanças e, o mais crítico, a infinidade de alterações tributárias, potencializadas agora com a Reforma Tributária.


Além disso, a falta de hiperautomação nos processos financeiros, fiscais e contábeis de ponta a ponta (a disrupção
end-to-end) faz com que a sua empresa gaste uma quantidade significativa de recursos em tarefas repetitivas e operacionais, como lançamento de notas fiscais (de mercadoria, de serviços, de telecomunicações, energia, etc.), reconciliação de contas, preparação de arquivos para integração com bancos, baixas manuais, interações com fornecedores por e-mail e preparação de relatórios com informações vencidas. Isso sobrecarrega os colaboradores, desgasta a equipe com horas extras em períodos de fechamento e limita a capacidade da organização de dar foco em atividades estratégicas, como análise financeira e planejamento tributário. Sem a capacidade de automação avançada, o Protheus pode se tornar um gargalo para o crescimento e para a agilidade da sua empresa.


Outro grande desafio é a integração com outros sistemas e plataformas. Por não estar em nuvem e não contar com uma ampla camada de APIs para integrações, é uma luta colocar o Protheus para conversas com outras soluções. Isso pode levar a problemas de visibilidade de dados e fluxo de informações entre departamentos, complicando ainda mais a gestão financeira e a precisão das informações contábeis e tributárias. A incapacidade de integrar sistemas de maneira fluida e automática pode resultar em silos de informação, onde dados críticos são isolados e não utilizados eficazmente. Por essa razão desenvolvemos um módulo dentro do Protheus, que se comunica com a camada de APIs da ROIT, permitindo integrá-lo com mais de 700 soluções, além da Esteira de Invoice-To-Pay:

Com a solução de Invoice-To-Pay da ROIT integrada ao Protheus, com processamento praticamente em tempo real de todos os documentos de entrada, escriturações fiscais, contábeis e o pagamento aos fornecedores diretamente em mais de 30 bancos, é que inúmeras empresas já conseguem operar no estado da arte, com insights valiosos a partir de seus dados financeiros e tributários operados com o mínimo de atuação humana. Empresas de médio e grande porte, de diversos segmentos, inovadoras e preocupadas em gerar o máximo de eficiência, com compliance, como o Madero, a Petrobahia, a Ortobom, a Amcham, a Cresol, a Duty Cosméticos, a Indigo Estacionamentos e tantas outras.


A Esteira de Invoice-To-Pay da ROIT cuida de todas as etapas, com regras de negócios inteligentes, que aprendem ao longo do tempo e exigem cada vez menos interações humanas:

Abaixo está o monitor de integração da ROIT, dentro do Protheus, com a hiperautomação operando:

  • Cadastro de fornecedores;
  • Atualização cadastral de fornecedores;
  • Cadastro de itens;
  • Atualização de cadastro de itens;
  • Atualização de código de ISS/Impostos;
  • Consulta de TES;
  • Criação de novas TES a partir da base tributária de IA da ROIT, com 2,1 bilhões de cenários;
  • Consulta de contas contábeis;
  • Consulta de centros de custo;
  • Consulta de empresas do grupo usuário do Protheus, para vinculação automática;
  • Consulta de pedidos de compra;
  • Criação de pedido de compra;
  • Lançamento fiscal e contábil;
  • Geração de contas a pagar;
  • Consulta de contas a pagar;
  • Baixa de contas a pagar;
  • E muito mais.

Uma das vantagens mais significativas da solução de Invoice-To-Pay da ROIT integrada ao Protheus é sua notável flexibilidade e capacidade de adaptação às necessidades específicas de cada cliente. Compreendendo que cada organização possui requisitos únicos, a nossa solução foi projetada para permitir customizações profundas, incluindo a habilidade de gravar dados em campos personalizados já existentes no Protheus de cada cliente. Essa funcionalidade é essencial, pois muitas integrações de software falham ao tentar acomodar as particularidades de cada empresa. Com a solução da ROIT, no entanto, as organizações podem manter e utilizar seus campos customizados sem complicações, garantindo que a integração complemente e enriqueça os processos já estabelecidos.

A Reforma Tributária exige uma grande mudança de sistemas, cadastros e processos internos


Se não fossem suficientes os inúmeros desafios atuais, nós ainda temos uma Reforma Tributária a ser implementada nos próximos anos. Ela promete simplificação, mas é importante lembrarmos que isso só acontecerá após o longo período de transição, que se encerra em 31/12/2032. Até lá, vamos conviver com dois regimes de tributação: o atual e o novo, que vem recheado de complexidades, divergências de interpretação, novas normas emitidas todos os dias, além de novas obrigações acessórias. É uma mudança profunda, como nunca vivemos antes. Com alterações nas alíquotas, bases de cálculo e regras operacionais novas, as empresas precisarão revisar e muitas vezes redesenhar seus cadastros e processos internos para garantir conformidade. Sem uma atualização sistemática e a adoção de tecnologias avançadas, as organizações correm o risco de enfrentar sérias complicações legais e com grandes impactos financeiros.


Saneamento de Cadastros:
a Reforma não se limita a mudanças superficiais; ela exige uma revisão completa dos cadastros de produtos, serviços, clientes e fornecedores. Especialmente porque os fornecedores poderão gerar créditos de IVA ou não, a depender da sua condição tributária, assim como acontecerá com os seus clientes, que terão possibilidade de aproveitamento do crédito apenas se forem “meio de cadeia":

Isso envolve atualizar classificações fiscais, ajustar regras de tributação nas TES ou no motor de cálculo tributário e reestruturar processos de emissão de notas fiscais, recebimento, contabilização e muito mais. A regulamentação apresentada pelo governo indica que teremos regime de caixa convivendo com o regime de competência para fins tributários, o que deve exigir lançamentos precisos e totalmente vinculados, sem a necessidade de conciliações posteriores.


Reestruturação de Processos Internos:
com a Reforma Tributária, será absolutamente necessário revisitar e modificar seus processos internos, especialmente aqueles relacionados ao lançamento de notas fiscais, cálculo, apuração e pagamento de impostos. Quanto mais a reestruturação contemple a automação de processos, mais eficiência e precisão você conseguirá alcançar. Aproveite a Reforma Tributária para tirar os esqueletos do armário, mudar a gestão, áreas e pessoas. Essa oxigenação vai permitir superar os desafios da Reforma Tributária com tranquilidade e ainda garantir ganhos de produtividade e ganhos financeiros.


Importância da Tecnologia na Adaptação à Reforma:
a tecnologia desempenha um papel crucial na adaptação às novas exigências tributárias. Sistemas como o Protheus, quando integrados com soluções avançadas de automação e inteligência artificial como a da ROIT, podem facilitar significativamente a transição. Criamos até um método para isso, ele se chama “Método da Transição Antecipada”, que contempla justamente preparar todos os cadastros, processos e bases para a nova realidade, sem precisar investir fábulas de dinheiro ou de tempo humano. A solução de Invoice-To-Pay da ROIT já está integrada totalmente ao Protheus e possibilita atualizações rápidas e precisas de cadastros e processos, além de contar com funcionalidades que podem prever e ajustar automaticamente as mudanças necessárias em tempo real, assegurando que a sua empresa permaneça sempre em conformidade com as normas tributárias.

Como aproveitar o máximo da inteligência artificial e da hiperautomação com a solução de Invoice-To-Pay da ROIT no Protheus


A incorporação de inteligência artificial (IA) e hiperautomação na solução de Invoice-To-Pay da ROIT transforma radicalmente o ambiente do Protheus. A IA pode automatizar decisões baseadas em padrões complexos de dados que, de outra forma, exigiriam intervenção humana. Isso inclui desde a classificação automática de documentos até a extração inteligente de dados de notas e faturas, o que aumenta a assertividade e reduz substancialmente o tempo de processamento. Hoje, em média, 6 minutos, entre um documento chegar na Esteira e estar totalmente lançado, contabilizado, pago, dentro do Protheus.


Automatização de Rotinas Financeiras e Tributárias:
a hiperautomação aplicada através da solução de Invoice-To-Pay permite que as empresas automatizem rotinas financeiras e tributárias completas. Desde a baixa de documentos fiscais, cruzamentos de SPED, lançamentos contábeis até a preparação correta para o cumprimento das obrigações fiscais. A tecnologia garante que todos os processos sejam realizados de maneira eficiente e sem erros. Essa automação é crucial especialmente em um contexto de mudanças regulatórias frequentes, como a Reforma Tributária, garantindo que a empresa se mantenha sempre em conformidade.


Mínimo Humano Possível:
a solução de Invoice-To-Pay da ROIT foi desenvolvida para integrar-se de forma fluida e eficaz com o Protheus, com interações humanas mínimas na Esteira de Invoice-To-Pay, apenas para tratamento de exceções. Essa integração permite que dados fluam sem interrupções entre os sistemas, facilitando uma visão consolidada das operações financeiras e fiscais. Com isso, as empresas podem gerenciar melhor seus recursos, otimizar processos e tomar decisões mais informadas baseadas em dados confiáveis e atualizados.


Benefícios da Análise Preditiva em Financeiro e Tributário:
além de automatizar tarefas, a IA e a hiperautomação habilitam análises preditivas que podem antecipar tendências e possíveis complicações fiscais antes que elas ocorram. Essas análises permitem que as empresas se preparem melhor para futuras mudanças com a Reforma Tributária e ajustem suas estratégias para mitigar riscos e melhor aproveitar as oportunidades.


Capacitação e Adaptação das Equipes:
Enquanto a IA e a hiperautomação trazem eficiências, elas também requerem que as equipes sejam devidamente treinadas para trabalhar com novas tecnologias. Investir na capacitação dos colaboradores facilita a transição para novos sistemas e maximiza o retorno sobre o investimento em tecnologia. Ao capacitar a equipe, as empresas garantem que a implementação da tecnologia seja bem-sucedida e que sua força de trabalho esteja preparada para enfrentar os desafios da Reforma Tributária.


Se você quer impulsionar o sucesso da sua empresa e da sua carreira, entre em contato com os nossos especialistas em hiperautomação e conheça nossas soluções:

https://www.roit.com.br/produto/esteira-de-invoice-to-pay 


26 de novembro de 2025
O Lucro da Exploração é um incentivo fiscal estabelecido por legislação com mais de 40 anos de vigência, regido pelo Decreto Lei 1.598 e pela MP 2.199, aplicável a empresas que possuam projetos protocolizados e aprovados para instalação, ampliação, modernização ou diversificação na SUDAM ou SUDENE até dezembro de 2028. O incentivo principal concedido é a redução de 75% do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), incluindo adicionais não-restituíveis, por um período de 10 anos, para projetos enquadrados em setores prioritários. Para se qualificar, a Pessoa Jurídica deve apurar o Lucro Real e ter o empreendimento situado na área da SUDENE (ou SUDAM) com pleito aprovado e enquadramento em setores prioritários, conforme o Decreto 4.213/2002 e atos do CONDEL/SUDENE. O benefício do LEX gera um impacto imediato no caixa e possibilita a recuperação dos últimos 5 anos. No entanto, a complexidade da apuração do Lucro da Exploração, que deve ser baseada apenas nas atividades operacionais incentivadas, exige uma análise minuciosa que vai além da simples aplicação do percentual de redução. LEX e Lucro Real: as complexidades da base de cálculo A apuração do Lucro da Exploração se distingue do Lucro Real, pois visa isolar o resultado proveniente da atividade incentivada. Enquanto a lógica do Lucro Real é buscar a menor base para o menor débito, no cálculo do LEX, o objetivo é, muitas vezes, buscar a maior base possível para maximizar o benefício. O cálculo do LEX é feito a partir do lucro líquido do período-base, ajustado por adições e exclusões específicas. Essas adições e exclusões não são necessariamente as mesmas do Lucro Real, e a correta aplicação dos critérios pode gerar oportunidades significativas de incremento no benefício. A aplicação prática e a maximização desse benefício exige uma análise profunda e multifacetada, não se trata apenas de aplicar uma regra geral, mas de interpretar nuances da legislação e da operação da empresa que podem revelar créditos e oportunidades inéditas. A necessidade de análise proativa Empresas que se beneficiam do LEX são, em geral, grandes corporações que demandam uma análise cautelosa devido aos valores expressivos envolvidos. A adaptação das regras contábeis e fiscais para otimizar a apuração do LEX exige um planejamento estratégico e uma compreensão profunda das nuances legislativas e da jurisprudência . Garantir o compliance e, ao mesmo tempo, maximizar a redução de 75% do IRPJ demanda a aplicação de metodologias de cálculo que considerem as especificidades de cada incentivo (como o tratamento das subvenções e o recálculo do adicional). A capacidade de identificar e aplicar essas oportunidades interdependentes representa uma vantagem competitiva crucial.  Metaforicamente , lidar com a legislação do Lucro da Exploração e seus incentivos associados é como pilotar um navio em águas complexas: a rota principal (a redução de 75%) é conhecida, mas o verdadeiro valor e a eficiência da viagem residem em identificar e aproveitar as correntes marítimas e ventos favoráveis (as oportunidades diferenciadas) que exigem um know-how especializado para serem plenamente capitalizadas.

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26 de novembro de 2025
O Lucro da Exploração é um incentivo fiscal estabelecido por legislação com mais de 40 anos de vigência, regido pelo Decreto Lei 1.598 e pela MP 2.199, aplicável a empresas que possuam projetos protocolizados e aprovados para instalação, ampliação, modernização ou diversificação na SUDAM ou SUDENE até dezembro de 2028. O incentivo principal concedido é a redução de 75% do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), incluindo adicionais não-restituíveis, por um período de 10 anos, para projetos enquadrados em setores prioritários. Para se qualificar, a Pessoa Jurídica deve apurar o Lucro Real e ter o empreendimento situado na área da SUDENE (ou SUDAM) com pleito aprovado e enquadramento em setores prioritários, conforme o Decreto 4.213/2002 e atos do CONDEL/SUDENE. O benefício do LEX gera um impacto imediato no caixa e possibilita a recuperação dos últimos 5 anos. No entanto, a complexidade da apuração do Lucro da Exploração, que deve ser baseada apenas nas atividades operacionais incentivadas, exige uma análise minuciosa que vai além da simples aplicação do percentual de redução. LEX e Lucro Real: as complexidades da base de cálculo A apuração do Lucro da Exploração se distingue do Lucro Real, pois visa isolar o resultado proveniente da atividade incentivada. Enquanto a lógica do Lucro Real é buscar a menor base para o menor débito, no cálculo do LEX, o objetivo é, muitas vezes, buscar a maior base possível para maximizar o benefício. O cálculo do LEX é feito a partir do lucro líquido do período-base, ajustado por adições e exclusões específicas. Essas adições e exclusões não são necessariamente as mesmas do Lucro Real, e a correta aplicação dos critérios pode gerar oportunidades significativas de incremento no benefício. A aplicação prática e a maximização desse benefício exige uma análise profunda e multifacetada, não se trata apenas de aplicar uma regra geral, mas de interpretar nuances da legislação e da operação da empresa que podem revelar créditos e oportunidades inéditas. A necessidade de análise proativa Empresas que se beneficiam do LEX são, em geral, grandes corporações que demandam uma análise cautelosa devido aos valores expressivos envolvidos. A adaptação das regras contábeis e fiscais para otimizar a apuração do LEX exige um planejamento estratégico e uma compreensão profunda das nuances legislativas e da jurisprudência . Garantir o compliance e, ao mesmo tempo, maximizar a redução de 75% do IRPJ demanda a aplicação de metodologias de cálculo que considerem as especificidades de cada incentivo (como o tratamento das subvenções e o recálculo do adicional). A capacidade de identificar e aplicar essas oportunidades interdependentes representa uma vantagem competitiva crucial.  Metaforicamente , lidar com a legislação do Lucro da Exploração e seus incentivos associados é como pilotar um navio em águas complexas: a rota principal (a redução de 75%) é conhecida, mas o verdadeiro valor e a eficiência da viagem residem em identificar e aproveitar as correntes marítimas e ventos favoráveis (as oportunidades diferenciadas) que exigem um know-how especializado para serem plenamente capitalizadas.
4 de setembro de 2025
Cenário Salvo Automático
Por Stephani Laleska 15 de maio de 2025
Está disponível também, dentro dos módulos "Calculadora da Reforma - Entradas" e "Calculadora da Reforma - Saídas" nos resumos "Entradas - Detalhado" e "Saídas - Detalhado", os relatórios com a informação do CNPJ do estabelecimento da empresa e CNPJ/CPF do participante:
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