Com a agenda em formato híbrido, confira os eventos do Grupo ROIT realizados em 2021.

Lucas Ribeiro

Em 2021, o ROIT BANK desenvolveu uma série de eventos abordando as principais tendências, oportunidades e desafios para os setores contábil, fiscal, financeiro e de compras, tendo como pilar principal, a Transformação Digital

Nos últimos meses, o ROIT BANK, fintech que desenvolve soluções disruptivas para médias e grandes empresas, desenvolveu uma série de eventos abordando as principais tendências, oportunidades e desafios para os setores contábil, fiscal, financeiro e de compras, tendo como pilar principal, a Transformação Digital.


Um dos eventos mais aguardados do ano, o EletroDay, foi realizado em julho de 2021, com transmissão ao vivo e on-line. Cortes de energia elétrica no Brasil, privatização da Eletrobras, aumentos tarifários e modificações propostas pelo novo texto da reforma tributária para as instituições e empresas do setor, foram alguns dos temas discutidos no primeiro evento do setor elétrico após o início da pandemia de Covid-19.

“O ROIT BANK criou nos últimos anos um grande networking de parceiros e grandes empresas que entendem a importância da aplicação de tecnologia, gestão contábil e fiscal, além das demandas energéticas, em um setor que é fundamental para o desenvolvimento do Brasil”, pontuou Lucas Ribeiro, CEO do ROIT BANK.

O evento reuniu as maiores empresas do segmento de energia elétrica do Brasil, com palestrantes de peso, como o diretor da agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), André Pepitone; o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Leonardo Euler; o diretor Financeiro Executivo da Itaipu, Anatalicio Risden Junior; o secretário de Desestatização do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord; entre outros.

Na imagem temos João Garcia, Presidente da SINERGI; Lucas Ribeiro, CEO do ROIT BANK; Anna Paula Hiotte, Diretora de Regulação da Enel; Pedro Batista, Chefe de Análise da 3G Radar; Elisa Bastos, Diretora da ANEEL; André Pepitone da Nóbrega, Diretor-Geral da ANEEL; José Carlos Aleluia Costa, Conselheiro da ITAIPU; José Carlos Aleluia Costa | Conselheiro da Anatalicio Risden Junior, Diretor Financeiro Executivo da ITAIPU; Reynaldo Passanezi Filho, Presidente da Cemig, Ricardo Janesch, Head de Consultoria da ROIT Consulting e Diogo Mac Cord, Secretário de Desestatização do Ministério da Economia.

Trazendo à tona mais um tema em alta em 2021, Lucas Ribeiro mediou a série de encontros online sobre a Regulamentação da Inteligência Artificial no Brasil. Com ilustres presenças do Deputado Federal Luis Miranda e Deputada Federal e Coordenadora da Frente Digital da Câmara dos Deputados, Luisa Canziani, Lucas abordou as oportunidades e desafios que o Projeto de Lei 21/2020, que visa regulamentar o uso da tecnologia no Brasil, possui. Discutiu-se, nas ocasiões, dúvidas sobre o Projeto e preocupações para os empresários que já utilizam a Inteligência Artificial e, também, para os que desejam se beneficiar das vantagens que ela oferece.


Fenômeno cada dia mais pulsante, a Transformação Digital já é um movimento necessário para a sobrevivência das instituições e também é tema da agenda de eventos do ROIT BANK nos próximos meses. A convergência entre inteligência artificial e robotização, fruto de soluções engendradas igualmente pela pesquisa e desenvolvedores de inovação, deixou de ser apenas tendência, para se estabelecer como prioridade dentro da mudança de mentalidade que a Transformação Digital propõe.


E neste sentido, no dia 02/12, o ROIT BANK realizou a 1° edição do Webinar Transformação Digital, abordando como as aplicações de inteligência artificial e robotização transformam os processos financeiros, com cases de empresas pioneiras na implementação de metodologias inovadoras e disruptivas. Clique aqui e assista o webinar gratuitamente.


Em se tratando da Reforma Tributária e as principais mudanças previstas para os próximos anos, a ROIT Consulting, consultoria especializada em Planejamento Tributário integrante do do grupo ROIT, também apresentou uma agenda repleta de eventos online e presenciais neste ano.


No Tech&Tax, uma série de encontros com consultores da ROIT Consulting e speakers convidados, discutiram-se as incertezas e indefinições quanto ao andamento do Projeto de Lei a respeito da Reforma Tributária. Em diversos encontros, foram apresentadas estratégias que podem ser definidas desde já – independentemente das mudanças serem aprovadas a tempo, ou não, de entrarem em vigor no ano que vem.

Parágrafo Novo

“Vimos, nestes três últimos meses, uma proposta de reforma tributária – que modifica a cobrança do Imposto de Renda – evoluir na Câmara dos Deputados, o que não evolui em anos. Agora, está no Senado, e o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, já declarou que não vai apressar a análise, mesmo sob pressão. Mas, a qualquer momento, isso pode mudar”, afirma Caroline Souza, demonstrando o cenário de indefinição da Reforma.

Fique de olho! Nos próximos dias, a equipe de Eventos do Grupo ROIT anunciará a agenda de 2022 com os grandes eventos da próxima temporada.

26 de novembro de 2025
O Lucro da Exploração é um incentivo fiscal estabelecido por legislação com mais de 40 anos de vigência, regido pelo Decreto Lei 1.598 e pela MP 2.199, aplicável a empresas que possuam projetos protocolizados e aprovados para instalação, ampliação, modernização ou diversificação na SUDAM ou SUDENE até dezembro de 2028. O incentivo principal concedido é a redução de 75% do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), incluindo adicionais não-restituíveis, por um período de 10 anos, para projetos enquadrados em setores prioritários. Para se qualificar, a Pessoa Jurídica deve apurar o Lucro Real e ter o empreendimento situado na área da SUDENE (ou SUDAM) com pleito aprovado e enquadramento em setores prioritários, conforme o Decreto 4.213/2002 e atos do CONDEL/SUDENE. O benefício do LEX gera um impacto imediato no caixa e possibilita a recuperação dos últimos 5 anos. No entanto, a complexidade da apuração do Lucro da Exploração, que deve ser baseada apenas nas atividades operacionais incentivadas, exige uma análise minuciosa que vai além da simples aplicação do percentual de redução. LEX e Lucro Real: as complexidades da base de cálculo A apuração do Lucro da Exploração se distingue do Lucro Real, pois visa isolar o resultado proveniente da atividade incentivada. Enquanto a lógica do Lucro Real é buscar a menor base para o menor débito, no cálculo do LEX, o objetivo é, muitas vezes, buscar a maior base possível para maximizar o benefício. O cálculo do LEX é feito a partir do lucro líquido do período-base, ajustado por adições e exclusões específicas. Essas adições e exclusões não são necessariamente as mesmas do Lucro Real, e a correta aplicação dos critérios pode gerar oportunidades significativas de incremento no benefício. A aplicação prática e a maximização desse benefício exige uma análise profunda e multifacetada, não se trata apenas de aplicar uma regra geral, mas de interpretar nuances da legislação e da operação da empresa que podem revelar créditos e oportunidades inéditas. A necessidade de análise proativa Empresas que se beneficiam do LEX são, em geral, grandes corporações que demandam uma análise cautelosa devido aos valores expressivos envolvidos. A adaptação das regras contábeis e fiscais para otimizar a apuração do LEX exige um planejamento estratégico e uma compreensão profunda das nuances legislativas e da jurisprudência . Garantir o compliance e, ao mesmo tempo, maximizar a redução de 75% do IRPJ demanda a aplicação de metodologias de cálculo que considerem as especificidades de cada incentivo (como o tratamento das subvenções e o recálculo do adicional). A capacidade de identificar e aplicar essas oportunidades interdependentes representa uma vantagem competitiva crucial.  Metaforicamente , lidar com a legislação do Lucro da Exploração e seus incentivos associados é como pilotar um navio em águas complexas: a rota principal (a redução de 75%) é conhecida, mas o verdadeiro valor e a eficiência da viagem residem em identificar e aproveitar as correntes marítimas e ventos favoráveis (as oportunidades diferenciadas) que exigem um know-how especializado para serem plenamente capitalizadas.

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26 de novembro de 2025
O Lucro da Exploração é um incentivo fiscal estabelecido por legislação com mais de 40 anos de vigência, regido pelo Decreto Lei 1.598 e pela MP 2.199, aplicável a empresas que possuam projetos protocolizados e aprovados para instalação, ampliação, modernização ou diversificação na SUDAM ou SUDENE até dezembro de 2028. O incentivo principal concedido é a redução de 75% do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), incluindo adicionais não-restituíveis, por um período de 10 anos, para projetos enquadrados em setores prioritários. Para se qualificar, a Pessoa Jurídica deve apurar o Lucro Real e ter o empreendimento situado na área da SUDENE (ou SUDAM) com pleito aprovado e enquadramento em setores prioritários, conforme o Decreto 4.213/2002 e atos do CONDEL/SUDENE. O benefício do LEX gera um impacto imediato no caixa e possibilita a recuperação dos últimos 5 anos. No entanto, a complexidade da apuração do Lucro da Exploração, que deve ser baseada apenas nas atividades operacionais incentivadas, exige uma análise minuciosa que vai além da simples aplicação do percentual de redução. LEX e Lucro Real: as complexidades da base de cálculo A apuração do Lucro da Exploração se distingue do Lucro Real, pois visa isolar o resultado proveniente da atividade incentivada. Enquanto a lógica do Lucro Real é buscar a menor base para o menor débito, no cálculo do LEX, o objetivo é, muitas vezes, buscar a maior base possível para maximizar o benefício. O cálculo do LEX é feito a partir do lucro líquido do período-base, ajustado por adições e exclusões específicas. Essas adições e exclusões não são necessariamente as mesmas do Lucro Real, e a correta aplicação dos critérios pode gerar oportunidades significativas de incremento no benefício. A aplicação prática e a maximização desse benefício exige uma análise profunda e multifacetada, não se trata apenas de aplicar uma regra geral, mas de interpretar nuances da legislação e da operação da empresa que podem revelar créditos e oportunidades inéditas. A necessidade de análise proativa Empresas que se beneficiam do LEX são, em geral, grandes corporações que demandam uma análise cautelosa devido aos valores expressivos envolvidos. A adaptação das regras contábeis e fiscais para otimizar a apuração do LEX exige um planejamento estratégico e uma compreensão profunda das nuances legislativas e da jurisprudência . Garantir o compliance e, ao mesmo tempo, maximizar a redução de 75% do IRPJ demanda a aplicação de metodologias de cálculo que considerem as especificidades de cada incentivo (como o tratamento das subvenções e o recálculo do adicional). A capacidade de identificar e aplicar essas oportunidades interdependentes representa uma vantagem competitiva crucial.  Metaforicamente , lidar com a legislação do Lucro da Exploração e seus incentivos associados é como pilotar um navio em águas complexas: a rota principal (a redução de 75%) é conhecida, mas o verdadeiro valor e a eficiência da viagem residem em identificar e aproveitar as correntes marítimas e ventos favoráveis (as oportunidades diferenciadas) que exigem um know-how especializado para serem plenamente capitalizadas.
4 de setembro de 2025
Cenário Salvo Automático
Por Stephani Laleska 15 de maio de 2025
Está disponível também, dentro dos módulos "Calculadora da Reforma - Entradas" e "Calculadora da Reforma - Saídas" nos resumos "Entradas - Detalhado" e "Saídas - Detalhado", os relatórios com a informação do CNPJ do estabelecimento da empresa e CNPJ/CPF do participante:
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